E quando sobra mês no fim do ordenado?
Leio e releio os posts sobre #economia, #poupança, #organização financeira, etc. e no fim, dou por mim a pensar: mas eu faço isto tudo e mais aquilo e aqueloutro. Que mais posso fazer? Onde posso «encolher» ainda mais um bocadinho? Já não há margem porque tudo está reduzido ao mínimo.
Há dias em que a sensação é de estar a remar contra a maré, há que fazer uma força quase sobrehumana para seguir em frente de forma prazenteira e confiante (para os outros), com um peso incomensurável carregado na alma e no coração (para mim).
Por mais que me digam «Tenho um orgulho imenso em ti pelos «baby steps» que tens dado e pelo que tens conseguido», os pés sangram de arrastar as grilhetas das despesas e do que há a regularizar.
Chegarei ao fim, mas a que preço? E como ficarei? E pior, QUANDO será o fim??
Há pouco comparei duas fotos minhas, em posse semelhante. Passaram cerca de 10 anos entre as duas, mas quem não souber diz que passou muito mais...
Sou teimosa e sigo em frente, não baixo os braços, mas estou cansada.